Dos espectáculos altamente musicómicos (Slampampers, Gogol & Max) à produção nacional ligada à músico-teatralidade (Tim Tim por Tim Tum, Vozes da Rádio, Zeca Medeiros), passando por formatos distintos pró-humor (Divinas, Quico Cadaval & Fran Pérez, Muito Riso Muito Siso), esta 11ª edição tem todos os motivos para fazer rir com arte. Este festival é uma iniciativa conjunta da d'Orfeu Associação Cultural e da Câmara Municipal de Águeda, parceria ininterrupta desde 2006. O Gesto Orelhudo é uma marca de Águeda! Faça dele também uma marca sua! |
Assim foi "O Gesto Orelhudo" 2012!
Todas as fotos aqui.
Quarta 3 Outubro
21h30 | “Piano Tour” - Divinas (Catalunha, Espanha)
Concerto músico-teatral inspirado nos anos 50, a época dourada do swing, um tempo em que os trios vocais femininos enchiam as emissões de rádio. Divertidas e muito sensuais, acompanhadas ao piano, as Divinas cantam incrivelmente a três vozes, ressuscitando o glamour, o estilo e até o look da época. E o humor, aquele que brota da personalidade de cada uma delas, na sua ânsia de protagonismo. Muito charme na abertura do 11º Festival O Gesto Orelhudo!
Irene Ruiz - mezzo soprano | Marta Móra - contralto | Carla Móra - soprano | Bernat Font - piano
22h45 | “Push!” - The Slampampers (Holanda)
Um dos mais marcantes grupos de toda a história d’O Gesto Orelhudo (onde se apresentaram em 2006 e 2007), voltam agora com novo espectáculo, “Push!”, para repetir o sucesso. Uma extravagância de três musicómicos plena de peripécias musicais, inesperadas acrobacias, interacção com o público e ilimitada energia. Uma autêntica paródia em cima do palco, por uma mini big-band hilariante!
Eric van de Lest - bateria | Tonny Ector - contrabaixo | Leon Steuns - saxofone
Quinta 4 Outubro
21h45 | “Tim Tim por Tim Tum” (Portugal)
Quatro dos mais aclamados bateristas nacionais dão um singular concerto, num clima de interacção que explora o som, o silêncio, o acústico, o gestual e o imprevisível. Quatro baterias em cena é, por si só, fascinante, mas o universo sonoro a descobrir é tão vasto quanto a imaginação, onde qualquer objecto que produza som pode ser usado para fazer música. De regresso ao festival, senhoras e senhores, Tim Tim por Tim Tum!
José Salgueiro, Alexandre Frazão, Bruno Pedroso, Marco Franco - bateristas
23h15 | “Obrigado!” - Quico Cadaval & Narf (Galiza, Espanha)
Um espectáculo em formato de emissão de rádio, feita em directo pelo contador de histórias Quico Cadaval e pelo músico e cantor Narf. No trabalho destes dois artistas confluem o gosto pelo engenho popular, o magnetismo pelos trópicos, a simpatia pela luso-cultura e a vontade de exprimir histórias muito pessoais. Quico tem um humor fascinante; Narf é um artista dos sons e das canções. O público do Gesto Orelhudo não vai deixar de dizer obrigado!
Quico Cadaval – contador | Fran Pérez - músico
Sexta 5 Outubro
21h45 | “Vintage” - Vozes da Rádio (Portugal)
O mais conceituado grupo português a cappella chega ao Festival O Gesto Orelhudo com uma carreira recheada de sucesso. Um peculiar humor na (re)interpretação de músicas de todos os tempos, além do extremo bom gosto nos arranjos vocais, tornam o seu espectáculo “Vintage” obrigatório no festival. A qualidade de Vozes da Rádio não podia demorar mais a chegar ao Gesto Orelhudo!
Jorge Prendas, António Miguel, Tiago Oliveira, João Ricardo Fráguas, Rui Vilhena - intérpretes
23h15 | “Humor in Concert” - Gogol & Max (Alemanha)
Gogol & Max são musicómicos da elite internacional; dois virtuosos que fascinam audiências por todo o mundo. A mímica clownesca, o humor engenhoso e as acrobacias incríveis tornam este espectáculo imperdível. Mas não é tudo: os seus profundos conhecimentos musicais levam estes dois a uma competição, em forma de concerto, que inclui cerca de vinte instrumentos diferentes. Estreia em Portugal, mais um grande espectáculo na linha de programação do festival!
Christoph Schelb, Max-Albert-Müller - musicómicos
Sábado 6 Outubro
21h45 | “Fados, Fantasmas e Folias” - Zeca Medeiros (Portugal)
Zeca Medeiros, o cantor açoriano da voz rouca e poderosa, é um artista carismático, tanto na sobriedade das canções, como quando tira do bolso um nariz de palhaço. Na sua teatralidade, transporta para o palco mil vivências como músico e compositor de eleição, com requinte, com humor e fortemente inspirado na profundidade dos sentimentos ilhéus. O regresso do marinheiro das canções à d’Orfeu, ora embalador, ora poderosamente desconcertante.
Zeca Medeiros – voz | Gil Alves - glockenspiel, flautas, percussão | Rogério Cardoso Pires - baixo, guitarra, cavaquinho
Jorge Silva - piano | Manuel Rocha - violino
23h15 | “Muito Riso, Muito Siso” - d'Orfeu (Portugal)
16º OuTonalidades - http://www.dorfeu.pt/outonalidades
Quando se cumprem 10 anos da estreia deste espectáculo (em pleno O Gesto Orelhudo do ano 2002), a d’Orfeu apresenta a corrente versão simplista de “Muito Riso, Muito Siso”. Se foi estreado com um elenco de sete pessoas, actualmente é um solo de Luís Fernandes no múltiplo papel de músico-actor-diseur. Ou como muitos textos lusófonos dizem grandes coisas, nem sempre com as palavras mais sérias e formais. Humor potente no fio das palavras!
Luís Fernandes - intérprete
Passe Orelhudo [válido para todos os espectáculos] - 20€
Preço por noite - 6€
Desconto 50% para crianças até aos 12 anos e todos os portadores cartão d'Orfeu
Desconto para entidades parceiras: PédeXumbo, Oficina de Música de Aveiro, ACERT, Teatro Aveirense, ESTGA, I-Zone, Cartão Cultura Sábado, INATEL e Future Balloons.
A bilheteira funciona no local, nas noites do festival, a partir de 45 minutos antes do primeiro espectáculo. Bilhetes à venda a partir do dia 24 de Setembro (apenas Passe Orelhudo).
Espaço d'Orfeu > Dias úteis, das 9h às 12h30 e das 14h às 18h30.
Internet >Compra antecipada até 30 de Setembro mediante transferência bancária e envio de comprovativo | Email
Todos os espectáculos para M/6. Não se interditará, mas desaconselha-se a entrada a bebés e crianças pequenas. Nesses casos, solicita-se a melhor cooperação de pais ou acompanhantes para o bom decorrer dos espectáculos.
A compra de bilhete não assegura lugar sentado, devido à limitação de espaço.