Num coreto pode caber um mundo, mas este tem pernas para andar.
Numa procissão inusitada, com paragens estrategicamente pensadas para não dar em nada de especial, dois desarmónicos personagens marcham rumo ao infinito do espaço público e mais além, dando notas de um desvario interativo. Com mordomos destes, a festa começa (e não se sabe bem onde pode acabar).
Andor pr’aqui e soprai os sinos a remate!