Congresso de Bastidores 2025

Quinta-feira, 10 abril, 10h00-13h00 / 14h30-17h30 (6 horas) @ Salão de Chá
Quis saber quem sou, o que faço aqui.
workshop de teatro de improviso com Os Improváveis (Marta Borges e Pedro Borges)

Marta Borges e Pedro Borges (Os Improváveis) vão apresentar os fundamentos da técnica de Improviso, trabalhando a criatividade e espontaneidade. Neste workshop vamos mostrar como o clássico pesadelo do ator (estar num palco e não saber que texto é para dizer) se pode tornar numa experiência absolutamente fascinante. Este é um workshop para todas as pessoas que já têm algum tipo de experiência de palco: actores, performers, estudantes das artes. Mesmo para os que pensam que não têm "jeito" para Improvisar.

Os Improváveis (Marta Borges e Pedro Borges) | Nota bio:
Grupo profissional especializado em Teatro de Improviso, sediado em Lisboa e fundado em 2008. O grupo dedica-se à pesquisa, criação, performance e ensino da arte da Improvisação, no universo artístico, empresarial e académico. Apresentam-se regularmente em teatros com os seus espetáculos de Improviso, contando com mais de 18 criações originais ao longo dos anos. Caracterizam-se pela sua originalidade, criatividade e profissionalismo que empregam em todos os seus projetos e desafios.

Quinta-feira, 10 abril, 10h00-13h00 / 14h30-17h30 (6 horas) @ Casa Amarela
Passear contigo, tirar umas chapas e ser feliz.
workshop de fotografia com Tiago Cerveira

Como olhamos para o mundo através de uma máquina fotográfica? O fotógrafo Tiago Cerveira vai passear e fotografar connosco. Uma oficina prática que combina técnica, criatividade e um passeio fotográfico. Vamos explorar juntos como transformar olhares em fotografias. Não é necessário ter experiência, apenas curiosidade.

Tiago Cerveira (fotógrafo e realizador) | Nota bio:
Tiago Cerveira é um fotógrafo de pessoas e lugares. Já mostrou o seu trabalho em várias exposições colectivas e individuais. Conta com várias publicações em órgãos de comunicação nacionais e internacionais. É realizador de vários documentários de natureza e cultura rural exibidos e premiados em festivais de cinema nacionais e internacionais.

NOTA: os participantes deverão fazer-se acompanhar pelo material que utilizam para fotografar (máquina fotográfica, telemóvel, etc.)

Sexta-feira, 11 abril, 10h00-13h00 / 14h30-17h30 (6 horas) @ Salão de Chá
Páginas em branco, quem as não tem?
workshop de escrita criativa com Nuno Artur Silva

Nuno Artur Silva vai ajudar-nos a pôr as mãos na escrita criativa, abordando também as múltiplas formas de humor presentes nos diferentes media. Este é um workshop sobre a arte de contar histórias e o fascínio que as histórias exercem em nós. Recomendado para estudantes e profissionais das artes, mas também para qualquer pessoa que se interesse pela cultura, pelos media, pelas artes narrativas, pelas histórias e pelo que está a mudar na maneira de as contar.

Nuno Artur Silva (escritor e apresentador) | Nota bio:
Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão. Apresentador de programas de televisão de cultura, de debate político e de humor. Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público. Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos. Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022). Recentemente, apresentou “Onde É Que Eu Ia?...” no Teatro Municipal de São Luiz e no Tivoli em Lisboa, um solo de stand up comedy, acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves. É autor e apresentador do programa “A Escuta do Mundo”, na TSF.

Sexta-feira, 11 abril, 10h00-13h00 / 14h30-17h30 (6 horas) @ Casa Amarela
Há sempre um festival que está pra acontecer.
workshop de produção e programação cultural com Luís Sousa Ferreira

Este workshop, orientado por Luís Sousa Ferreira, terá uma abordagem prática e estratégica para a conceção e organização de um festival cultural, com especial atenção à relação com o território e ao envolvimento das comunidades locais. Os participantes vão explorar várias etapas do processo, desde a definição do conceito e do público-alvo até à programação artística, gestão de recursos e estratégias de comunicação.

Luís Sousa Ferreira (programador cultural) | Nota bio:
Atualmente exerce as funções de adjunto da Direção Artística do Teatro Nacional D Maria II, com especial foco no projeto Odisseia Nacional. Acumula, com a atividade profissional, a atividade de docente na ESAD das Caldas da Rainha, no curso de Programação e Produção Cultural e a direção artística do projeto Aldear, abrangendo os 11 municípios da região do Douro, Tâmega e Sousa. Em 2022, criou a empresa Riscado, dedicada à consultoria, programação e criação de projetos de coesão territorial e participação cultural. Entre 2016 e 2022, foi fundador e diretor do 23 Milhas, no município de Ílhavo, e entre 2019 e 2020, foi consultor artístico da candidatura Braga’27. Foi fundador e Diretor do festival BONS SONS, entre 2006 e 2019, e comissário do Caminhos do Médio Tejo, programa cultural em rede integrando 13 municípios, entre 2016 e 2018. Diplomado em Design Industrial pela ESAD.CR, assumiu a coordenação de produção e desenvolvimento da experimentadesign entre 2013 e 2015, onde exercia as funções de produtor e designer desde 2009. Anteriormente, entre 2006 e 2009, trabalhou no Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas (CENTA) como produtor cultural, foi dirigente associativo na associação cultural SCOCS, entre 1998 e 2016, e foi cofundador do colectivo‐mente. É cronista regular na revista Gerador.

BRUNO DOS REIS // MODERAÇÃO

Artista multidisciplinar e diretor artístico do Teatro Oficina, em Guimarães. É autor de espectáculos desde 2012 e foi responsável pela direcção artística do GrETUA de 2018 a 2024. Estudou Línguas e Estudos Editoriais na Universidade de Aveiro e, em Lisboa, Cinema Imagem em Movimento na ArCO. Estuda, neste momento, Estudos Europeus, com o menor em Arte e Cultura Europeia.

Na área da pedagogia e docência, orientou espectáculos resultantes de Provas de Aptidão Profissionais de alunos da ACE - Escola de Artes, Porto, bem como do Mestrado em Artes Cénicas da ESMAE, na especialização de Interpretação e Direção Artística. Leciona, em conjunto com a docência do Departamento de Ciências Sociais, Política e Território, da Universidade de Aveiro, projetos de Inovação Pedagógica. É o coordenador e formador do Laboratório de Dramaturgia do Teatro Aveirense desde 2022.

JOANA NEGRÃO // PALCOS

Joana Negrão é cantora, autora e letrista, instrumentista (Gaita-de-Foles, Adufe, Pandeireta Galega) e performer. Tem dedicado a sua vida à Música, nomeadamente à música tradicional portuguesa, com especial incidência na música de tradição oral, menos explorada e conhecida do grande público. Formou-se também em História e Arqueologia e o Património faz, há muito, parte da sua vida, sendo que o Património Imaterial do seu país foi a paixão que a tem feito dedicar-se a esta área nos últimos 15 anos. Teve aulas de canto erudito com a professora Ana Leonor Pereira, concluiu o curso de Gaita-de-Fole da Associação Gaita de Fole, em Lisboa e aprendeu mais sobre instrumentos de percussão como Adufe e Pandeireta Galega em workshops nacionais e internacionais. Tem-se dedicado à pesquisa dos cantos tradicionais femininos portugueses. Trabalho que foi mais visível através do seu projecto musical Dazkarieh onde foi compositora/letrista, vocalista e instrumentista entre 2006 e 2014 e com quem gravou 5 trabalhos discográficos e andou em digressão em concertos e festivais por todo o mundo. Actualmente desenvolve o mesmo trabalho com Seiva, já com um disco gravado em 2015 e o segundo album a sair no primeiro trimestre de 2022.

MARIA JOSÉ SANTANA // OFÍCIOS

Maria José Santana tem dedicado toda a sua vida profissional ao jornalismo. Natural de Ílhavo (1976), começou pelas rádios e jornais locais, colaborando, desde 2005, com o jornal “Público”. Em 2019, lançou a revista regional Aveiro Mag, da qual também é diretora. É ainda autora dos livros “Até que o mar nos separe” (2014) e “Ilhas da Ria” (2021).

NUNO ARTUR SILVA // PALAVRAS

Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão. Apresentador de programas de televisão de cultura, de debate político e de humor. Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público. Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos. Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022). Recentemente, apresentou “Onde É Que Eu Ia?...” no Teatro Municipal de São Luiz e no Tivoli em Lisboa, um solo de stand up comedy, acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves. É autor e apresentador do programa “A Escuta do Mundo”, na TSF.

LUÍS SOUSA FERREIRA // NEGÓCIOS

Atualmente exerce as funções de adjunto da Direção Artística do Teatro Nacional D Maria II, com especial foco no projeto Odisseia Nacional. Acumula, com a atividade profissional, a atividade de docente na ESAD das Caldas da Rainha, no curso de Programação e Produção Cultural e a direção artística do projeto Aldear, abrangendo os 11 municípios da região do Douro, Tâmega e Sousa. Em 2022, criou a empresa Riscado, dedicada à consultoria, programação e criação de projetos de coesão territorial e participação cultural. Entre 2016 e 2022, foi fundador e diretor do 23 Milhas, no município de Ílhavo, e entre 2019 e 2020, foi consultor artístico da candidatura Braga’27. Foi fundador e Diretor do festival BONS SONS, entre 2006 e 2019, e comissário do Caminhos do Médio Tejo, programa cultural em rede integrando 13 municípios, entre 2016 e 2018. Diplomado em Design Industrial pela ESAD.CR, assumiu a coordenação de produção e desenvolvimento da experimentadesign entre 2013 e 2015, onde exercia as funções de produtor e designer desde 2009. Anteriormente, entre 2006 e 2009, trabalhou no Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas (CENTA) como produtor cultural, foi dirigente associativo na associação cultural SCOCS, entre 1998 e 2016, e foi cofundador do colectivo‐mente. É cronista regular na revista Gerador.